quinta-feira, 29 de maio de 2014

Quadro de kanban

Porto Alegre, 28 de maio de 2014
UNIRITTER – Pós-Gradua​ção em Tecnologia​s Aplicadas a Sistemas de Informação com Métodos Ágeis
PROF. DANIEL WILDT (Metodologias Ágeis)
ALUNOS: Gustavo R. Emmel, Marcus M. da Silva

Como é a cultura do local onde trabalho? Como alterar a cultura utilizando o método 5W2H
Atualmente estamos iniciando na cultura de metodologia ágil, e começamos a utilizar o quadro de kanban para mapear os desenvolvimentos que estão sendo realizados. A figura abaixo demonstra o quadro atualmente utilizado.



1.       WHAT – O que será feito
Mudança do quadro para identificar prioridades e limites.

2.       WHY – Por que será feito
O quadro que utilizamos não limita e não define prioridades de tarefas a serem desenvolvidas, deixando a equipe um tanto atrapalhada e, conseqüentemente, atraso na entrega das tarefas.
3.       WHERE – Onde será feito
No próprio quadro de kanban da empresa, no mesmo local onde o mesmo se encontra atualmente, pois ele se encontra em um local que possibilita acesso visual a todos os colaboradores da empresa.
4.       WHEN – Quando será feito
Será atualizado o quadro com as adequações necessárias para as novas tarefas e remanejando as atuais, na próxima reunião semanal da empresa, tendo como prazo não mais de uma semana.

5.       WHO – Por quem será feito
Os responsáveis por mudar o quadro serão os autores desta idéia, bem como ficaremos responsáveis por disseminar o conhecimento.
6.       HOW – Como será feito
Vamos criar três tipos distintos de raias. As vermelhas (prioritária), as amarelas (importantes) e as verdes (casuais).
A definição dos tipos de tarefas será conforme o seguinte:
6.1   VERMELHA (Extrema URGENCIA):
Serão classificadas nesta raia as tarefas que deverão ser feitas em um pequeno limite de tempo (‘apaga incendio’), que deverão estar solucionadas em no máximo uma semana (desde a sua origem).
Ex. mudança de alguma regra de envio para desconto bancário (integração cliente / banco).
6.2   AMARELA (IMPORTANTE):
Aqui são as tarefas, principalmente, de origem externa, onde são determinados orçamentos e prazos, entretanto quaisquer ferramentas que venham a melhorar a metodologia de trabalho interna poderão se encaixar nesta raia.
Ex. Em nossa empresa é algum recurso exclusivo (nova funcionalidade do sistema) específico para determinado cliente.
6.3   VERDE (CASUAL):
São desenvolvimentos ou alterações no sistema que venham a beneficiar a todos, tanto internos quanto externos. São definidas em reuniões internas, de acordo com a experiência dos colaboradores. Tanto do suporte com clientes, quanto TI com cliente interno (sistema) e comercial com mercado atuante.

Sugerimos a definição de seguinte quantidade de raias:
10 raias ao todo, sendo:
1 raia vermelha;
4 raias amarelas;
5 raias verdes.
A ideia é que o departamento de tecnologia trabalhe na raia amarela (geralmente são demandas de origem de clientes externos), sendo o numero de raias igual ao numero de desenvolvedores. Quando surgir demanda nas outras raias, haverá deslocamento de pessoas conforme decisão do coordenador TI.
Adaptar os PostIts da primeira coluna (nome da tarefa) com o nome do solicitante da mesma, que pode ser uma cliente interno ou externo.
7.       HOW MUCH – Quanto custará fazer

O custo será somente do novo material utilizado (fitas adesivas) e tempo dos colaboradores na formatação e na disseminação do processo.

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